Há quem diga que Arte são "vozes do silêncio", sendo assim, busco aqui rascunhar os silêncios que encontro e me tocam. Afinal, como já disse Ferreira Gullar: a arte existe porque a vida não basta.
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domingo, 22 de abril de 2018
De manhã escureço De dia tardo De tarde anoiteço De noite ardo.
A oeste a morte Contra quem vivo Do sul cativo O este é meu norte.
Outros que contem Passo por passo: Eu morro ontem
Nasço amanhã Ando onde há espaço: — Meu tempo é quando.
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